.
Quem me dera, ao menos uma vez, ter de volta todo o ouro que entreguei a quem conseguiu me convencer que era prova de amizade se alguém levasse embora até o que eu não tinha. Quem me dera, ao menos uma vez, esquecer que acreditei que era por brincadeira que se cortava sempre um pano-de-chão de linho nobre e pura seda.
.
No hay comentarios.:
Publicar un comentario